Esse documentário norte-americano lançado em fevereiro de 2020 pela Netflix tem o foco de esclarecer ao público a manipulação sofrida pelos usuários das redes sociais com o objetivo de propiciar ganhos financeiros às empresas como: Google, Facebook, Instagram, Pinterest e demais.
Para fazer essa manipulação, as redes usam técnicas do capitalismo de vigilância e da mineração de dados. O filme discute como cada elemento do design das redes pretende nutrir o vício de cada usuário, o uso para influenciar a política, o impacto na saúde mental (o que inclui o aumento das taxas de suicídio entre os adolecentes) e seu papel na disseminação de teorias da conspiração e na ajuda a grupos como os terra-planistas e supremacistas brancos.
O filme conta com uma série de entrevistas com ex-funcionários das principais redes sociais e professores acadêmicos. O ex-especialista em ética de design do Google e cofundador do Center for Humane Technology, Tristan Harris, é um exemplo das pessoas que participam da produção e, além disso, as entrevistas são ilustradas por dramatizações protagonizadas por Skyler Gisondo, Kara Hayward e Vincent Kartheiser, que contam a história do vício de um adolescente nas redes sociais.
Eu gostei muito de assistir, apesar de te fazer ter receio de olhar para o celular depois desse momento. Mas vale muito a pena assistir e saber mais sobre isso.
Escrito por Larissa Parkert.
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