Pular para o conteúdo principal

A gente não percebe, mas acontece.

 Injustiças acontecem todos os dias, mas a gente não tem visão do mundo todo, é óbvio que não vemos tudo. E será que quando as vemos, fazemos algo pra mudar?
     Eu poderia responder essa questão, mas eu nem sei qual seria a resposta coerente. O foco do meu texto de hoje não é encontrar uma resposta, mas sim lhes falar sobre um fato injusto, que eu não concordo e que venho por meio de um texto protestar.
     Alguns dias atrás vi um compartilhamento no facebook sobre as famosas charretes que circulam por nossa cidade, muitas vezes são puxadas por cavalos em péssimo estado, com fome, sede e um olhar de tristeza por estarem nessa situação. Deixo claro desde já que não julgo seus donos, até porque não tenho esse direito, mas não concordo com o ato de escravizar o animal.
    Na correria do cotidiano a gente não para pra reparar nesses animais, a não ser que eles atrapalhem nosso trânsito, mas deveríamos ter um olhar mais cauteloso e querido com essa situação. Talvez proibir as charretes seria a solução, mas e as pessoas que dependem dela para seu sustento? A resposta é óbvia, ninguém seria tão egoísta ao ponto de não pensar no próximo.
    Desde que me conheço por gente, sou protetora dos animais, principalmente dos cavalos; que tenho um contato frequente e de muito amor. Cavalos pra mim representam tradição, força, amor e sempre o mais importante: representam liberdade. Não acho que merecem passar por situações tão vulneráveis.
    A gente não percebe, mas acontece e a solução é olhar, é ver o quanto machuca aquele olhar triste e caído de dor e sofrimento, é o nosso prefeito e representantes da cidade serem mais rígidos quanto a essa situação, fiscalizar o ambiente que o animal se encontra, é ver se aquele animal está em condições de puxar uma carroça e o principal, os apoiadores de animais não verem só cães como vulneráveis como outros animais também sofrem e não tem um apoio como deveriam.

    Sobre a pergunta feita no primeiro parágrafo do meu texto eu lhe digo, estou fazendo a minha pequena parte nessa história; vi essa injustiça e tomei uma atitude, talvez não irá mudar em nada, mas compartilhei o fato com você que talvez poderá fazer algo a mais.

Autor anônimo.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Crônica: A importância da leitura.

"Alguns meios estão nos roubando o prazer de viajar pela leitura".      Cerca de 45% da população brasileira não lê e 30% nunca comprou nenhum livro, ou seja, há um número alto de pessoas que não se interessam por leitura. Algumas sabem que é importante, mas por algum motivo não conseguem ler. A leitura é muito importante para ampliar conhecimentos, aliás faz bem para a alma e para a saúde mental.     Em minha opinião, antigamente as pessoas liam muito mais, pois era um meio de aprender, se informar, além de ser um passa tempo saudável. Já hoje em dia, para fazer essas coisas, nós temos televisões, celulares, tablets, computadores entre outros produtos. Por esses fatos as pessoas procuram menos os livros.      Por mais que as escolas tentam estimular a leitura, as tecnologias também estimulam as pessoas por um lado negativo, ou seja, deixar de viver em outro mundo fantástico sem sair do lugar.      Já foi comprovado que a leitura aj...

A série "Anne with an E" tem algo a ver com a coleção de livros da "Anne" de L. M. Montgomery?

     Sim, tem a ver. A série produzida pela Netflix foi feita com base na série de livros de Lucy Maud Montgomery publicada em 1908. As três temporadas produzidas até agora mostram, basicamente, a história do primeiro livro, porém a história é um pouco diferente nas duas versões.      A série trás mais detalhes nos momentos vividos por ela e por outros personagens. Alguns desses personagens até não foram adicionados. No final da terceira temporada, Anne Shirley e Gilbert Blythe assumem um relacionamento mas isso não aconteceu nessa ordem nos livros. Além disso, no momento em que assumiram compromisso, os dois deveriam estar indo para a Queen's (que é como uma escola de Ensino Médio) e Gilbert não poderia ir para a faculdade com a idade dele.      Enfim, as duas produções tem a ver uma com a outra, mas tem diferenças e o período de tempo que retratam é diferente. O que posso dizer é que os livros vão adiante. Em "Anne de Ingleside", por exempl...

Romance do século XXI

No mundo, existem dois tipos de pessoas que pensam de formas diferentes sobre o relacionamento. A primeira delas te diz "proveita a vida de solteiro, namorar não dá certo". E a segunda diz "tu irá namorar logo,vida a dois sempre é melhor e irá se casar rapidamente". Mas sabemos que as coisas não funcionam bem assim.  Vou contar um pouco de como é a minha forma de enxergar os romances no século XXI. Estamos em uma época onde o amor não é mais como antes, as pessoa se apaixonam por ganância e para colocar as suas vidas perfeitas em suas redes sociais. Infelizmente, o que era para aproximar casais recentes estão separando casais antigos. O celular é algo que podemos usar contra ou ao nosso favor. Por isso é importante saber manusear as coisa e separa-lás corretamente. Quando alguém anuncia que está em um relacionamento qualquer nas redes sociais, pessoas dizem que não irá durar muito pois um não presta e assim vai. Já quando um casal decide que não dá mais pra convive...