Manfred Albrecht Freiherr von Richthofen, também conhecido como O Barão Vermelho, foi um piloto de caça alemão durante a Primeira Guerra Mundial, e até os dias atuais é considerado o "ás dos ases". Servindo a força aérea imperial alemã, foi um líder militar e se tornou um ás da aviação por obter oitenta vitórias em combate, sendo o maior piloto da Grande Guerra.
No início de tudo, Manfred servia a cavalaria, foi enviado com seu esquadrão ao fronte Russo, onde não ficou muito tempo, sendo transferido ao fronte ocidental. Com o avanço da tecnologia bélica, Richthofen sabia que seu lugar era nos céus. Assim, como os outros filhos de famílias nobres, se alistou em 1915 na recém formada força aérea imperial alemã, possuindo um sucesso monstruoso em pouco tempo.
O Barão Vermelho era o terror dos pilotos da Entente. A cor avermelhada de seu triplano Fokker DR1 era o terror psicológico dos pilotos inimigos.
No auge de sua carreira, seus superiores sugeriram a Manfred que ele parasse de voar, porque ele serviria de meios de propaganda para motivar os soldados alemães nas trincheiras lamacentas. Manfred não deu ouvidos aos seus superiores e não iria deixar de fazer seu maior sonho, que era pilotar seu avião.
Richthofen foi abatido por infringir o seu próprio código de combate, que dizia que era muito perigoso perseguir um avião inimigo quando ele se refugiava em seu próprio território. No dia 21 de Abril de 1918, momento em que a guerra estava em sua fase final, e sendo impossível para a vitória alemã, Richthofen decidiu perseguir um avião sem apoio de um segundo piloto. Perseguiu um avião da marca Sopwith Camel, que retirou-se para os lados das linhas australianas, no vale do Somme, local onde se viu sobre fogo duplo, do ar e da terra, caindo em seguida.
Até os dias de hoje, há controvérsias de quem o abateu. Manfred von Richthofen teve uma cerimônia muito honrosa feita por seus inimigos.
Escrito por Igor Mateus Estraich
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